5.9.07

BOEING

O sobrenome de Willian Boeing, fundador da empresa, tornou-se sinônimo de avião. BOEING 737, 767, 757, 747 ou mais recentemente 777. E dificilmente quem anda ou já andou de avião não voou em um desses. O usamos também quando nos referimos a algo muito grande, dizendo que tal coisa “é do tamanho de um Boeing”. A BOEING é um exemplo simples de como as marcas podem estar inseridas na nossa comunicação diária.
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A história
William Edward Boeing nasceu na cidade de Detroit em 1881, descendente de uma família de origem alemã. A família Boeing mudou-se para Seattle, na costa oeste norte-americana. William cresceu e tornou-se um bem sucedido empresário do ramo da madeira nos arredores de Grays Harbor, estado de Washington. Em 1915, durante a primeira guerra, William e seu amigo George Conrad Westervelt, engenheiro e comandante de um esquadrão da Marinha, começaram a acalentar o sonho de construir um hidroavião tão bom, ou melhor, que os já existentes. Compraram um hidroavião Martin e estudaram sua construção. Finalmente, criaram seu próprio modelo, batizado B&W 1, que decolou em 29 de junho de 1916. Era o primeiro vôo de um BOEING. Surgia assim a Pacific Aero Products Company. Mostraram à Marinha o avião, que logo agradou. Modificações foram feitas, e o novo modelo foi chamado de B&W “C” Model. Em 1917 foi declarada guerra à Alemanha. A Marinha encomendou 50 unidades do C-4, diretamente a Boeing Airplane Company, razão social adotada em 26 de abril do mesmo ano. Com o fim da guerra, a empresa encontrou dificuldades para sobreviver: passou a construir modelos desenhados por outras firmas. Seus projetistas desenvolveram então um ótimo avião, o trimotor para 12 passageiros conhecido como Model 80. Com esta aeronave, em 1926 a empresa venceu a concorrência para iniciar serviços de transporte de correio: nascia uma subsidiária, a Boeing Air Transport. Uma novidade foi à contratação de uma aeromoça (na verdade, uma ex-enfermeira) para cuidar dos passageiros durante os vôos entre San Francisco e Chicago. Com esta empresa aérea, muita experiência operacional foi adquirida.
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Em 1932, a United Airlines adquiriu 60 unidades do Boeing 247, então a mais avançada aeronave feita na América. A popularidade das viagens de avião durante a década de 30 e o crescente número de passageiros querendo voar sobre o oceano, levou a Pan American Airlines a procurar um hidroavião quadrimotor de longo alcance. Em resposta, a BOEING desenvolveu o modelo 314, conhecido popularmente de “Clipper”, com alcance de 3.500 milhas, e fez oficialmente o primeiro vôo transatlântico em 28 de junho de 1939. Cerca de um ano depois, o Clippers estava voando rotineiramente através do Pacífico. Em 1936, outra aeronave que tornou a BOEING famosa começava a sair das pranchetas: foram os primeiros protótipos do B-17, apelidado de Fortaleza Voadora. No ano seguinte, o quadrimotor terrestre, Boeing 307, primeiro avião norte-americano pressurizado, foi introduzido. Com a entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial, as encomendas explodiram. Findado o conflito, a empresa desenvolveu um novo avião para transporte de passageiros, o modelo 377 Stratocruiser. A vitória sobre a Alemanha nazista rendeu frutos inesperados. Os engenheiros da BOEING tiveram acesso aos projetos alemães, muito mais avançados em campos como propulsão e aerodinâmica. Com estes papéis em mãos, a empresa desenvolveu seu primeiro jato, o B-47 Stratojet com seis turbinas. Com a força destes sucessos comerciais, a BOEING avançou em outras áreas da indústria aeroespacial. Foguetes balísticos intercontinentais de ataque, o módulo de propulsão do foguete Saturno V (que levaria o homem à lua), helicópteros Chinook, barcos hidro-folha, hovercrafts e mesmo um caça tático bi-supersônico são alguns dos projetos da empresa nos anos 60, quando já contava com mais de 100.000 funcionários e fábricas em Seattle e Wichita, Kansas.
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No campo comercial, o sucesso do 707 deu origem a mais dois modelos: o trijato 727 em 1961, e em 1965 o birreator 737, o avião mais vendido na história comercial. Os anos 60 marcaram ainda o mais fantástico projeto da empresa: o primeiro Widebody (conhecido como Jumbo), o famoso Boeing 747. O cancelamento do supersônico 2707 e a crise energética de 1973 não ajudaram em nada os planos da empresa. A BOEING porém continuava líder inconteste no mercado civil, tendo entregue seu 3000º jato comercial, um 727-200 para a Northwest, em 1977. A nova e terceira geração de jatos comerciais começava a ser desenvolvida com o anúncio do lançamento, em 1978, dos Boeing 7N7 e 7X7, que viriam a ser respectivamente o 757 e 767. Os anos 90 foram os mais difíceis para a empresa. Afinal, foi neste período que surgiu o único competidor capaz de enfrentá-la. Em número de encomendas, a BOEING perdeu o primeiro lugar como construtora de aeronaves comerciais para a Airbus, algo que não ocorria desde os tempos do 707. A reação começou em 1996, quando a McDonnell Douglas foi adquirida pela BOEING por US$ 13 bilhões. Nos anos seguintes a guerra entre a BOEING e a rival européia Airbus acirrou, obrigando a empresa norte-americana a se superar para não perder a liderança de mercado. Nesta voraz guerra, a BOEING deu uma cartada inesperada: anunciou o Sonic Cruiser , seu mais novo e ambicioso projeto na área de aeronaves comerciais. O Cruiser deverá voar longas distâncias à velocidades limítrofes à barreira do som. Segundo a empresa, o SC deverá encurtar um vôo transpacífico em consideráveis 3 horas. Vai consumir mais combustível que os aviões de hoje (fala-se em 30% a mais) mas, em compensação, sua produtividade será maior, gastando menos tempo para realizar uma viagem.
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A linha do tempo
1958

Primeiro vôo comercial com o BOEING 707 (aeronave transcontinental com 4 turbinas) efetuado pela já extinta Pan American (Pan Am), no dia 26 de outubro, entre Nova York e Paris. A versão era da série 707-120. Rapidamente diversas outras companhias aéreas adquiriram essa aeronave de enorme sucesso em todo o mundo, encurtando distâncias em longos vôos transatlânticos. O modelo era a maravilha desta época. Podia transportar 181 passageiros numa viagem sem escalas de Nova York a Paris. Em maio de 1991, foi suspensa a produção dessa aeronave, somando 1.010 unidades produzidas para uso comercial.
1964
Lançamento do BOEING 727, introduzido em serviço comercial no mês de fevereiro pela United Airlines. A aeronave utilizava três tripulantes na cabine de comando (comandante, co-piloto e o engenheiro de vôo). Foi a primeira aeronave tri-jato a ser disponibilizada no mercado. Em 5 de dezembro de 1977 a geração 727, bateu um recorde até então inédito. Foi transportado naquela data o passageiro de número 1 bilhão. Em setembro de 1995, esse número atingia 4.2 bilhões de passageiros transportados nesse tipo de aeronave, recorde absoluto em todo mundo. A sua produção comercial foi encerrada em agosto de 1984. Foram vendidas 1.831 aeronaves Boeing 727, em todas as suas versões.
1967
Em 9 de abril foi realizado o vôo inaugural do modelo BOEING 737-100 (oficialmente denominados pela fábrica como “Originals”), entrando em serviço com a Lufthansa em fevereiro de 1968, como a primeira companhia aérea fora dos Estado Unidos à lançar um novo modelo da BOEING. Era um avião bi-jato, turbinas nas asas, bem mais econômico e versátil para pequenas e médias distâncias e que ocupava pouca pista. O modelo é o mais popular jato comercial de passageiros de fuselagem estreita (narrow-body) para médio-alcance no mundo. Com 6.160 pedidos e 5.009 unidades entregues, esta é a aeronave com a maior carteira de pedidos e de maior número de unidades de transporte de passageiros já produzida em todos os tempos. O modelo tem sido tão amplamente utilizado, há mais de 1.250 deles em vôo pelo mundo, que um 737 decola ou pousa a cada cinco segundos no mundo. No decorrer dos anos novas versões foram lançadas como o 737-200, versão original alongada e lançada em 1968; o 737-300, que entrou em serviço no dia 24 de fevereiro de 1984; o 737-400, versão desenvolvida para companhias áreas de vôos charters, que entrou em serviço no dia 19 de fevereiro de 1988; o 737-500, que entrou em serviço em 1990; o 737-600 (US$ 47-55 milhões), que entrou em serviço em 1998 com a Scandinavian Airlines System multinacional; o 737-700 (US$ 54-64 milhões), lançado pela Southwest Airlines em 1993, com capacidade para 124 passageiros, que entrou em serviço em 1998; o 737-800 (US$ 66-75 milhões), que entrou em serviço no ano de 1998; e o 737-900, lançado pela Alaska Airlines em 1997, entrando em serviço no ano de 2000; e o 737-900ER (US$ 70-80.5 milhões), maior versão da aeronave com capacidade para até 215 passageiros, com “roll-out” (apresentação após a montagem final) ocorrida na fábrica, em Renton, Washington, em 8 de agosto de 2006 para o cliente estreante do modelo, a Lion Air. Ao todo foram produzidos mais de 5.000 aviões modelo 737.
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1969
Lançado oficialmente no dia 9 de fevereiro o modelo BOEING 747, em um vôo inaugural sob o comando do comandante Jack Waddell, o co-piloto Brien Wygle e o engenheiro de vôo Jess Wallick, foi projetado na década de 60 para satisfazer a demanda de companhias aéreas norte-americanas, européias e japonesas por um tipo de equipamento mais adequado para viajar a grandes distâncias, ligando grandes centros urbanos sem necessidade de paradas para reabastecimento, sobrevoando inclusive o Oceano Atlântico, o Oceano Pacífico e outras regiões inóspitas e isoladas do planeta, como desertos e florestas. O modelo era widebody (todo avião comercial que é produzido com três fileiras de assentos, com um par de fileiras de assentos próximas à janela e uma fileira no meio e dois corredores). O Jumbo ou “King of the skies” (o rei dos ares), como ficou conhecido o modelo, tornou-se, e a galinha dos ovos de ouro (“cash cow”) da empresa. Ao longo dos anos o modelo foi utilizado para o transporte de passageiros e cargas aéreas, configurado para 350 passageiros (baixa-densidade), 400 passageiros (média-densidade) ou 450 passageiros (alta-densidade). O desenvolvimento do 747 quase causou a falência da BOEING pelos elevados custos de desenvolvimento, mas o esforço valeu a pena, pois o modelo se tornou um best seller, e certamente um dos maiores sucessos da empresa em todos os tempos. Em setembro de 1993, quando a BOEING fabricou seu milésimo aparelho, os 747 tinham transportado mais de 1.4 bilhão de passageiros, o equivalente a um quarto da população terrestre, e percorrido 28 trilhões de quilômetros. Desde 1969 já vendeu mais de 1.300 unidades, nas versões SP (um 747 mais curto), 100 (com 3 janelas na parte superior), 200 (com mais janelas na parte superior), 300 (com a parte superior alongada) e 400 (com wing-lets nas pontas das asas). O 747-400, a única versão do modelo ainda em fabricação, mas com vendas já suspensas, foi a que recebeu a maior quantidade de inovações técnicas e a introdução de novos materiais que permitiram uma significativa redução de peso e, como conseqüência, redução no consumo de combustível, além da adoção de motores mais silenciosos e de manutenção mais barata, entrou em serviço em 1989, tendo a Northeast Airlines como seu primeiro cliente.
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1982
Lançamento oficial em 19 de agosto do primeiro BOEING 767, entregue a United Airlines, entrando em serviço somente no dia 8 de setembro, quando realizou a rota Chicago-Denver. O modelo, um widebody com configuração de assentos 2x3x2 na classe econômica, foi projetado para longo alcance operacional e baixo custo operacional, sendo o principal responsável pela grande popularização dos vôos transatlânticos na década de 1980. É a aeronave que mais cruza o Oceano Atlântico diariamente. Em março de 1984 surgiu o 767-200ER, uma versão que tinha um alcance superior, mesmo quando muito pesado, e um tanque central adicional para permitir vôos ainda mais longos. A primeira companhia que operou este modelo foi a Ethiopian Airlines. Será substituído futuramente pelo modelo 787.
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1983
Estréia oficial em vôo do BOEING 757 no dia 1 de janeiro através da companhia aérea Eastern Airlines. O modelo foi fabricado em 3 versões: B757-200 (passageiros), B757-200F (cargueiro) e B757-300 (passageiros e alongado).
1994
A necessidade de uma aeronave moderna, de grande alcance e menor consumo de combustível que os trijatos e quadrijatos, fizeram nascer o Boeing 777, que voou pela primeira vez em 12 de junho. United Airlines, All Nippon Airways, British Airways, Japan Airlines e Cathay Pacific, foram as companhias aéreas que participaram junto com a Boeing do esboço e da análise do modelo, resultando em um cockpit com funções e design feitos para um melhor conforto na pilotagem da aeronave. Atualmente é fabricado nas versões 777-200 (US$ 178-195 milhões), tendo como primeiro cliente a United Airlines, que recebeu a primeira aeronave em maio de 1995; 777-200ER (US$ 190-212 milhões), projetado como uma opção de maior alcance do 777-200, tendo como primeiro cliente a British Airways, que recebeu a primeira aeronave em fevereiro de 1997; 777-200LR (US$ 219-243 milhões); 777-300 (US$ 210-234 milhões), avião comercial com maior alcance do mundo (17,446 km), tendo como primeiro cliente a Pakistan International Airlines, que o recebeu em fevereiro de 2006; 777-300ER (US$ 237-264 milhões); e o 777F (US$ 232-240 milhões), tendo a Air France como primeiro cliente, que receberá a primeira aeronave em 2008.
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1995
O BOEING 717-200 foi, até maio de 2006, uma opção da Boeing no mercado de jatos regionais. Com capacidade para 106 passageiros, ele substituiu as versões menores do antigo Douglas DC-9 (MD-95), que deixou de ser fabricado. Foi lançado oficialmente em outubro de 1995 e o primeiro protótipo voou em setembro de 1998. O primeiro deles, entrou em serviço pela empresa AirTran Airways, em 23 de setembro de 1999.
2007
Apresentação oficial do BOEING 787 Dreamliner em 8 de julho, o mais ousado e avançado avião já produzido pela empresa. A entrada do avião no mercado está prevista para maio de 2008. No dia de seu lançamento, mais de 670 unidades já haviam sido encomendadas por 48 companhias aéreas internacionais, fazendo dele o maior sucesso comercial da indústria aeronáutica mundial em todos os tempos. Será capaz de transportar de 200 a 350 passageiros, dependendo do modelo e da configuração do interior da aeronave. O primeiro será entregue para a ANA (All Nippon Airways), que comprou 50 unidades. O novo e revolucionário modelo poupa cerca de 20% de combustível comparando com aeronaves do mesmo segmento. Este ganho, segundo a empresa, deve-se aos novos materiais usados, asas e fuselagem construídos num compósito ultra-leve utilizado e testado em caças americanos. Somente 20% da aeronave é construída com a tradicional liga de alumínio.
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Com esta filosofia de construção foi possível poupar 1500 folhas de alumínio, 45 mil parafusos e porcas, milhares de rebites e 100 quilómetros de fio de cobre. Um BOEING 787 vai levar cerca de 3 dias para ser produzido. Com capacidade para 223 passageiros, o novo modelo custará entre US$ 148 à 200 milhões, dependendo da configuração. A apresentação oficial do modelo pode ser vista no vídeo abaixo.
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A guerra
Há muito tempo que Airbus e BOEING competem para ver quem vende mais em menos tempo. Uma acusa a outra de só conseguir sucesso graças às massivas subvenções estatais. É uma guerra declarada. Até o ano de 2000 a empresa americana levava ampla vantagem. Mas os tempos mudaram. A montadora européia assumiu a liderança e começou uma agressiva guerra pela liderança de mercado. Devido a uma grave crise a BOEING permitiu que, em 2003, a européia Airbus tomasse a dianteira na entrega de aviões pela primeira vez na história da aeronáutica. O fabricante americano começou então um processo de transformação que agora começa a dar frutos. O ano de 2006 foi, em termos de número de aeronaves vendidas, o melhor da história da BOEING. Com 1.044 encomendas firmes, superou a marca histórica obtida em 2005, de 1.002 aeronaves vendidas. O último ano fica marcado também por outra conquista: foi o ano em que a BOEING reconquistou a liderança perdida para a Airbus em diversas categorias. A empresa não só vendeu mais aeronaves no ano que a fabricante européia (1044 x 790) como viu a lista total de encomendas ultrapassar a da Airbus pela primeira vez desde o ano 2000.
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E a briga atual envolve dois modelos modernos e avançados tecnologicamente: o BOEING 787 e o Airbus A350.
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A linha de montagem
A mais famosa linha de montagem da BOEING está localizada em Everett, 25 milhas ao norte da cidade de Seattle, estado de Washington. Foi construída há 40 anos para abrigar a linha de produção do 747, então o maior avião de passageiros do mundo. Em 27 de agosto de 2007 a BOEING comemorou a entrega da aeronave de fuselagem larga de número 3.000 desta fábrica. O modelo foi um avião 777-200ER, entregue a Korean Air. De acordo com a BOEING, atualmente cerca de 80% dos aviões produzidos em Everett ainda estão em serviço, num total de 2.610 aeronaves. Uma das atrações do local é a visitação pública guiada ao Future of Flight Aviation Center & Boeing Tour, onde o turista poderá acompanhar a linha de montagem, passo à passo, dos modelos 747, 767, 777 e 787, na maior construção do mundo e com os maiores vãos livres do planeta, com mais de 5,6 milhões de m³. Alguns números impressionantes deste gigantesco complexo: as portas de entrada de cada seção do hangar são do tamanho de um campo de futebol; caberiam 911 quadras de basquete dentre do hangar; em cada turma trabalham 9.000 pessoas; e a conta anual de luz é de US$16 milhões. Clique nas imagens abaixo para ampliar.
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A marca no mundo
A Boeing Commercial Airplanes (BCA), referência mundial em aviação comercial, é uma das principais montadoras de aviões e material aeronáutico do mundo. Sua sede está localizada em Chicago, enquanto que as principais fábricas da empresa encontram-se na região metropolitana de Seattle, estado de Washington, em Everett; em Renton, St. Louis, onde a empresa produz caças e mísseis com fins militares; e Seal Beach, Califórnia, onde são desenvolvidos e produzidos satélites, foguetes e módulos de estações espaciais. Atualmente a empresa detém 55% do mercado de aviação comercial, empregando pessoas em 70 países.
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A marca em imagens
Clique nas imagens abaixo para ampliar e conhecer um pouco mais sobre a marca BOEING.
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Você sabia?
Hoje o grupo Boeing engloba a extinta McDonnell Douglas, que foi fundada numa associação de Donald Wills Douglas (da Douglas Aircraft Company) e de James Smith McDonnell (McDonnel Aircraft - St. Louis, em 1939) e a North American Rockwell (fundada em 1934 por Dutch Kindelberger como North American Aviation).
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