Nascida de uma briga de irmãos, a PUMA brotou da costela da Adidas. As duas sedes ficam na mesma cidade, na mesma rua, uma quase em frente à outra. Porém as semelhanças param por aí. A marca une elegantemente moda, tecnologia e influências do esporte como poucos. Essa evolução pode ser notada nos sapatos, bolsas e roupas dos modernos que passaram a usar mais os produtos da marca esportiva tornando-se um ícone e objeto de desejo no mundo fashion. Suas “coleções” são atreladas a movimentos culturais, à voz das ruas, a ondas como o hip-hop e o funk. Atualmente a marca do felino é admirada por crianças, adolescentes e adultos. Atores de Hollywood admitem ser fãs da PUMA. Madonna já apareceu usando Puma, sem receber por isso.
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O logotipo
Dificilmente o felino saltador, logotipo tradicional da empresa, não seja reconhecido em alguma parte do mundo. Mas nem sempre foi assim. Primeiro surgiu, em 1958, as tradicionais listras em forma de onda. E somente em 1968 surgiria o símbolo do felino, chamado “Leaping Cat”.
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O marketing
Um fato marcou para sempre a história da PUMA, apresentando de vez a marca do felino para o mundo. Pelé havia sido campeão mundial em 1958 e 1962 utilizando chuteiras PUMA. Porém, um episódio marcaria para sempre a história da PUMA. O juiz belga Vital Loraux já levava o apito à boca. Preparava-se para autorizar o pontapé inicial de Brasil e Peru, no Estádio de Jalisco, em Guadalaraja, no México. Era um 14 de junho de 1970. Pelé, com a autoridade de quem já era o rei do futebol, pediu um minuto. Abaixou-se, afrouxou os cadarços das chuteiras Puma, número 39, e voltou a atá-los. As câmeras de televisão, por 30 infindáveis segundos, fecharam suas lentes nos pés do camisa 10. E por 30 infindáveis segundos a marca alemã foi vista por pelo menos 200 milhões de pessoas, ao vivo. Pelé assinara com a PUMA um contrato de US$ 100 mil por quatro anos, além de US$ 25 mil exclusivos pelo Mundial do México e direito a 5% de royalties nas vendas dos tênis. Depois de Pelé, viria Maradona principal atleta da marca. Porém, nem de futebol vive a PUMA. Desde 1998 patrocina equipes de F1. A sapatilha Future Cat, com os logotipos da Ferrari e da marca alemã, confeccionada em vermelho e branco, nos modelos cano alto e baixo são a promessa da marca. As sapatilhas PUMA já são tradicionais nas equipes de F1. A primeira foi usada por pilotos e equipes nos anos 70 e início dos anos 80. A parceria entre Ferrari e PUMA aumentou em 2005, quando foi assinado um contrato de licenciamento para venda de material com a marca da tradicional escuderia italiana. Atualmente a marca alemã patrocina as seleções da Itália, Gana, Uruguai, Suíça, Camarões, Áustria, Bulgária, República Checa, Polônia, Marrocos, Arábia Saudita, Senegal, Costa do Marfim, Angola, Egito, Bielorússia, Israel, Irã, Tunísia e Togo; além de clubes tradicionais como Cruzeiro, Grêmio, Tottenham Hotspur, Monaco, Stuttgart, Lazio e Villarreal; e jogadores renomados como Gabriel Heinze (Argentina), Pelé e Rivaldo (Brasil), Samuel Eto’o (Camarões), Peter Crouch (Inglaterra), Gianluigi Buffon (Itália), John Carew (Noruega), Guti (Espanha) e Álvaro Recoba (Uruguai).
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A guerra
A Segunda Guerra Mundial deixou cicatrizes profundas na Alemanha. Na pequena cidade de Herzongenaurach, ao norte de Nuremberg, o legado foi uma disputa em família. Terminado o conflito a família Dassler começou a presenciar uma outra guerra. Os irmãos, Adi e Rudolf, romperam a sociedade que possuíam em uma pequena fábrica de calçados e foram tocar a vida. Adi criou a Adidas. Rudi inventou a Puma. Um pôs seu negócio na margem esquerda do rio Aurach. O outro, na margem direita. A rivalidade cresceu chegando a ponto dos habitantes da cidade olharem para o chão, de modo a identificar a marca dos calçados que cada um vestia. A cidade dividiu-se em dois grupos, uns não podiam casar com outros, chegando até freqüentarem restaurantes diferentes. Nem com a morte de ambos os irmãos a rivalidade e ódio diminui. No cemitério local, os túmulos também estão afastados. Até hoje, os mais velhos lembram do que ocorreu. Adi recusou-se a acatar as orientações do nazismo de Hitler nos anos 30. Rudi colaborou, fez campanha política, foi a guerra e até chegou a ser julgado depois dos combates. A guerra de uma família passou para as esferas comerciais e esportivas.
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A marca no mundo
A marca está presente em mais de 80 países produzindo acessórios esportivos, relógios, roupas e perfumes, com vendas anuais em torno dos US$ 3.0 bilhões. A marca possui ainda cerca de 90 lojas próprias.
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A marca em imagens
Clique nas imagens abaixo para ampliar e conhecer um pouco mais sobre a marca PUMA.
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A históriaA empresa foi fundada em 1948 na cidade alemã de Herzogenaurach, encravada no coração da Francônia, depois que Rudolf Dassler, brigou com seu irmão, que pouco depois fundaria a Adidas, e resolveu fundar a PUMA Schuhfabrik Rudolf Dassler com apenas 30 funcionários. Dois anos depois já exportava seus produtos para os Estados Unidos. Na década de 50 a marca conseguiu enormes feitos como em 1952, quando o atleta Joseph Barthel de Luxemburgo ganhou a primeira medalha olímpica em Helsinki vestindo equipamento PUMA; e dois anos depois, em Yokahama no Japão, Heinz Fütterer estabeleceu novo recorde mundial para o 100m utilizando tênis PUMA. No ano de 1958, as seleções de Brasil e Suécia vestiam a marca na disputa da Copa do Mundo. No ano seguinte a empresa passa a se chamar PUMA-Sportschuhfabriken Rudolf Dassler KG. Na década de 60 tornou-se a primeira marca esportiva a utilizar a técnica de produção de vulcanização. Em 1962 a fábrica já exportava seus produtos para cerca de 100 países em todos os continentes. As chuteiras Puma conseguiram grande reconhecimento durante a Copa do Mundo de 1962, no Chile, e 1970, no México, quando o Brasil foi campeão. Pelé foi eleito melhor jogador da competição e usava chuteiras da marca alemã. Outro feito de grande reconhecimento para a marca aconteceu em 1976 quando o tenista argentino Guillermo Villas conquistou os torneios US Open e Rolland Garros vestindo tênis PUMA.
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Em 1982, Diego Maradona, disputou sua primeira Copa do Mundo utilizando chuteiras PUMA. Três anos depois, o tenista alemão Boris Becker venceu o torneio de Wimbledon usando uma raquete da marca PUMA. Ainda neste ano ingressou na NBA tendo nomes como Isiah Thomas e Buck Williams como atletas patrocinados. Apesar de tudo isso, no início dos anos 90, a marca Puma não possuía mais nenhuma relevância dentro ou fora da Alemanha. Encontrava-se à beira da falência e seus produtos eram vendidos em grandes liquidações. Até que em 1993 Jochen Zeitz, um jovem de 30 anos egresso da área de marketing, assumiu o comando da empresa. A Puma estava no vermelho havia sete anos. Naquele momento, as dívidas já somavam mais de US$ 100 milhões de dólares. O jovem executivo cortou despesas e pessoal, fechou fábricas na Alemanha, terceirizou a produção para empresas na Ásia, negociou com os credores e, já no ano seguinte, conseguiu trazer a empresa de volta ao lucro. Após arrumar as finanças, deu início, em 1997, a uma nova e decisiva etapa: reposicionamento aa marca. Direcionou quase 70% dos lucros para as áreas de marketing, pesquisa e desenvolvimento. Com produtos de design mais arrojado em mãos, publicou anúncios em revistas de moda como a Vogue e firmou parceria com a estilista alemã Jil Sander e a supermodelo americana Christy Turlington, que lançou uma coleção de roupas para a prática de ioga com o seu nome. -
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Em 1996, a Monarchy Regency, uma das maiores distribuidoras e produtoras de filmes de Hollywood, já havia comprado 12% da empresa. A associação foi fundamental. Permitiu que a PUMA conseguisse inserções de seus produtos em roteiros de filmes como Uma Linda Mulher e JFK, além de seriados americanos de sucesso como Friends e Will and Grace. A resposta foi imediata. As vendas globais passaram a crescer a um ritmo de 30% ao ano. Em 1999 a empresa inaugurou sua primeira loja específica para venda de seus produtos na cidade de Santa Monica, estado da Califórnia. A Puma continuou crescendo, ampliando seu mercado, as áreas de atuação e inaugurando novas lojas próprias nas cidades de Londres, Roma, Tóquio, Milão, Boston, Frankfurt, Seattle e Melbourne. Novos contratos foram firmados com atletas, equipes de diversos esportes e escuderias para o fornecimento de trajes e equipamentos. Neste momento a PUMA já se transformara em um ícone fashion, não só elevando seu faturamento, mas também fazendo do nome uma marca mundialmente conhecida.
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Em 1982, Diego Maradona, disputou sua primeira Copa do Mundo utilizando chuteiras PUMA. Três anos depois, o tenista alemão Boris Becker venceu o torneio de Wimbledon usando uma raquete da marca PUMA. Ainda neste ano ingressou na NBA tendo nomes como Isiah Thomas e Buck Williams como atletas patrocinados. Apesar de tudo isso, no início dos anos 90, a marca Puma não possuía mais nenhuma relevância dentro ou fora da Alemanha. Encontrava-se à beira da falência e seus produtos eram vendidos em grandes liquidações. Até que em 1993 Jochen Zeitz, um jovem de 30 anos egresso da área de marketing, assumiu o comando da empresa. A Puma estava no vermelho havia sete anos. Naquele momento, as dívidas já somavam mais de US$ 100 milhões de dólares. O jovem executivo cortou despesas e pessoal, fechou fábricas na Alemanha, terceirizou a produção para empresas na Ásia, negociou com os credores e, já no ano seguinte, conseguiu trazer a empresa de volta ao lucro. Após arrumar as finanças, deu início, em 1997, a uma nova e decisiva etapa: reposicionamento aa marca. Direcionou quase 70% dos lucros para as áreas de marketing, pesquisa e desenvolvimento. Com produtos de design mais arrojado em mãos, publicou anúncios em revistas de moda como a Vogue e firmou parceria com a estilista alemã Jil Sander e a supermodelo americana Christy Turlington, que lançou uma coleção de roupas para a prática de ioga com o seu nome. -
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Em 1996, a Monarchy Regency, uma das maiores distribuidoras e produtoras de filmes de Hollywood, já havia comprado 12% da empresa. A associação foi fundamental. Permitiu que a PUMA conseguisse inserções de seus produtos em roteiros de filmes como Uma Linda Mulher e JFK, além de seriados americanos de sucesso como Friends e Will and Grace. A resposta foi imediata. As vendas globais passaram a crescer a um ritmo de 30% ao ano. Em 1999 a empresa inaugurou sua primeira loja específica para venda de seus produtos na cidade de Santa Monica, estado da Califórnia. A Puma continuou crescendo, ampliando seu mercado, as áreas de atuação e inaugurando novas lojas próprias nas cidades de Londres, Roma, Tóquio, Milão, Boston, Frankfurt, Seattle e Melbourne. Novos contratos foram firmados com atletas, equipes de diversos esportes e escuderias para o fornecimento de trajes e equipamentos. Neste momento a PUMA já se transformara em um ícone fashion, não só elevando seu faturamento, mas também fazendo do nome uma marca mundialmente conhecida.
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A linha do tempo
1948
● Puma ATOM, primeiro calçado (chuteira) especializado para a prática do futebol que fez sucesso desde o início. A chuteira foi utilizada pela seleção alemã de futebol em seu primeiro jogo pós-guerra no dia 22 de novembro de 1950 contra a Suíça.
1968
● Tornou-se a primeira empresa do segmento a produzir tênis com vélcro.
1970
● Lançamento do PUMA Roma, um tênis para corrida e treinamento que virou um enorme sucesso.
1971
● Lançamento do tênis PUMA Pelé com assinatura do maior jogador de futebol de todos os tempos.
1976
● Introduziu a revolucionária tecnologia S.P.A.
1982
● Inventou um sistema de solado chamado Duoflex.
1989
● Introduzido pela empresa o sistema de tecnologia Trinomic.
1990
● Lançou a tecnologia para tênis infantil Inspector, apostando muito neste tipo de público.
1991
● Lançada a alta tecnologia do sistema PUMA Disc System que proporcionava um ajuste uniforme do tênis aos pés.
1996
● Lançamento da nova geração de chuteiras chamada Pittards Soccer 2000, utilizada pela primeira vez por jogadores na Eurocopa disputada na Inglaterra.
● Neste mesmo ano apresentou a tecnologia PUMA CELL, primeira a não utilizar espuma na meia-sola do calçado.
1998
● Em parceria com o estilista Jil Sander a marca lança no mercado uma linha de calçado que misturava o estilo esportivo com o fashion.
2000
● Introdução de calçados á prova de fogo para pilotos profissionais desenvolvido em parceria com a Porsche e a Sparco.
2007
● Neste ano o Grêmio foi a primeira equipe de futebol a utilizar a nova tecnologia empregada nas roupas esportivas.
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-A linha do tempo
1948
● Puma ATOM, primeiro calçado (chuteira) especializado para a prática do futebol que fez sucesso desde o início. A chuteira foi utilizada pela seleção alemã de futebol em seu primeiro jogo pós-guerra no dia 22 de novembro de 1950 contra a Suíça.
1968
● Tornou-se a primeira empresa do segmento a produzir tênis com vélcro.
1970
● Lançamento do PUMA Roma, um tênis para corrida e treinamento que virou um enorme sucesso.
1971
● Lançamento do tênis PUMA Pelé com assinatura do maior jogador de futebol de todos os tempos.
1976
● Introduziu a revolucionária tecnologia S.P.A.
1982
● Inventou um sistema de solado chamado Duoflex.
1989
● Introduzido pela empresa o sistema de tecnologia Trinomic.
1990
● Lançou a tecnologia para tênis infantil Inspector, apostando muito neste tipo de público.
1991
● Lançada a alta tecnologia do sistema PUMA Disc System que proporcionava um ajuste uniforme do tênis aos pés.
1996
● Lançamento da nova geração de chuteiras chamada Pittards Soccer 2000, utilizada pela primeira vez por jogadores na Eurocopa disputada na Inglaterra.
● Neste mesmo ano apresentou a tecnologia PUMA CELL, primeira a não utilizar espuma na meia-sola do calçado.
1998
● Em parceria com o estilista Jil Sander a marca lança no mercado uma linha de calçado que misturava o estilo esportivo com o fashion.
2000
● Introdução de calçados á prova de fogo para pilotos profissionais desenvolvido em parceria com a Porsche e a Sparco.
2007
● Neste ano o Grêmio foi a primeira equipe de futebol a utilizar a nova tecnologia empregada nas roupas esportivas.
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O logotipo
Dificilmente o felino saltador, logotipo tradicional da empresa, não seja reconhecido em alguma parte do mundo. Mas nem sempre foi assim. Primeiro surgiu, em 1958, as tradicionais listras em forma de onda. E somente em 1968 surgiria o símbolo do felino, chamado “Leaping Cat”.
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O marketing
Um fato marcou para sempre a história da PUMA, apresentando de vez a marca do felino para o mundo. Pelé havia sido campeão mundial em 1958 e 1962 utilizando chuteiras PUMA. Porém, um episódio marcaria para sempre a história da PUMA. O juiz belga Vital Loraux já levava o apito à boca. Preparava-se para autorizar o pontapé inicial de Brasil e Peru, no Estádio de Jalisco, em Guadalaraja, no México. Era um 14 de junho de 1970. Pelé, com a autoridade de quem já era o rei do futebol, pediu um minuto. Abaixou-se, afrouxou os cadarços das chuteiras Puma, número 39, e voltou a atá-los. As câmeras de televisão, por 30 infindáveis segundos, fecharam suas lentes nos pés do camisa 10. E por 30 infindáveis segundos a marca alemã foi vista por pelo menos 200 milhões de pessoas, ao vivo. Pelé assinara com a PUMA um contrato de US$ 100 mil por quatro anos, além de US$ 25 mil exclusivos pelo Mundial do México e direito a 5% de royalties nas vendas dos tênis. Depois de Pelé, viria Maradona principal atleta da marca. Porém, nem de futebol vive a PUMA. Desde 1998 patrocina equipes de F1. A sapatilha Future Cat, com os logotipos da Ferrari e da marca alemã, confeccionada em vermelho e branco, nos modelos cano alto e baixo são a promessa da marca. As sapatilhas PUMA já são tradicionais nas equipes de F1. A primeira foi usada por pilotos e equipes nos anos 70 e início dos anos 80. A parceria entre Ferrari e PUMA aumentou em 2005, quando foi assinado um contrato de licenciamento para venda de material com a marca da tradicional escuderia italiana. Atualmente a marca alemã patrocina as seleções da Itália, Gana, Uruguai, Suíça, Camarões, Áustria, Bulgária, República Checa, Polônia, Marrocos, Arábia Saudita, Senegal, Costa do Marfim, Angola, Egito, Bielorússia, Israel, Irã, Tunísia e Togo; além de clubes tradicionais como Cruzeiro, Grêmio, Tottenham Hotspur, Monaco, Stuttgart, Lazio e Villarreal; e jogadores renomados como Gabriel Heinze (Argentina), Pelé e Rivaldo (Brasil), Samuel Eto’o (Camarões), Peter Crouch (Inglaterra), Gianluigi Buffon (Itália), John Carew (Noruega), Guti (Espanha) e Álvaro Recoba (Uruguai).
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A guerra
A Segunda Guerra Mundial deixou cicatrizes profundas na Alemanha. Na pequena cidade de Herzongenaurach, ao norte de Nuremberg, o legado foi uma disputa em família. Terminado o conflito a família Dassler começou a presenciar uma outra guerra. Os irmãos, Adi e Rudolf, romperam a sociedade que possuíam em uma pequena fábrica de calçados e foram tocar a vida. Adi criou a Adidas. Rudi inventou a Puma. Um pôs seu negócio na margem esquerda do rio Aurach. O outro, na margem direita. A rivalidade cresceu chegando a ponto dos habitantes da cidade olharem para o chão, de modo a identificar a marca dos calçados que cada um vestia. A cidade dividiu-se em dois grupos, uns não podiam casar com outros, chegando até freqüentarem restaurantes diferentes. Nem com a morte de ambos os irmãos a rivalidade e ódio diminui. No cemitério local, os túmulos também estão afastados. Até hoje, os mais velhos lembram do que ocorreu. Adi recusou-se a acatar as orientações do nazismo de Hitler nos anos 30. Rudi colaborou, fez campanha política, foi a guerra e até chegou a ser julgado depois dos combates. A guerra de uma família passou para as esferas comerciais e esportivas.
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A marca no mundo
A marca está presente em mais de 80 países produzindo acessórios esportivos, relógios, roupas e perfumes, com vendas anuais em torno dos US$ 3.0 bilhões. A marca possui ainda cerca de 90 lojas próprias.
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A marca em imagens
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Você sabia?
● Na Copa do Mundo de 2006, em 36 dos 64 jogos realizados pelo menos uma seleção em campo vestia uniforme PUMA.
● Na Copa do Mundo de 2006, em 36 dos 64 jogos realizados pelo menos uma seleção em campo vestia uniforme PUMA.
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Visite: www.puma.com